terça-feira, 29 de julho de 2014

AGORA O GOVERNO QUER CONQUISTAR OS EVANGÉLICOS NA URNA

Dilma cria comitê evangélico para campanha presidencial

Dilma cria comitê evangélico para campanha presidencial
Mesmo quebrando promessas de 2010, PT repete estratégia
Em 2010 muitos analistas políticos indicaram que a polarização do debate de questões como aborto e casamento gay é que levaram a disputa para o segundo turno. Um dos maiores motivos para isso foi a manifestação pública da CNBB contra as propostas do PT e um grupo de evangélicos, com destaque para Silas Malafaia, que acusava a candidata Dilma de ser favorável a essas questões.
Quatro anos atrás, o comitê de Dilma costurou alianças com vários partidos cuja liderança tinham representatividade junto aos evangélicos. Tempos depois, muitos romperiam com o PT, alegando terem sido traídos. Em especial, o Partido Social Cristão (PSC), por conta da perseguição política contra o deputado pastor Marco Feliciano.
Com os números das pesquisas mostrando um possível segundo turno, a campanha de Dilma procurou criar um “comitê evangélico”, de representatividade questionável. Segundo o jornal O Globo, os nove partidos que lutam pela reeleição da presidente escolheram para fazer parte dos interlocutores com as igrejas evangélicas Marcos Pereira, presidente do PRB, Gilberto Kassab, do PSD, e Eurípedes Júnior do PROS.
Além destes, estavam presentes Aloísio Mercadante, Rui Falcão e Berzoini (PT), Michel Temer (PMDB), Carlos Lupi (PDT), Ciro Nogueira (PP), Luciano Castro (PR) e Renato Rabelo (PCdoB).
O processo teve início quando Pereira, do PRB, partido ligado à IURD, reclamou com Dilma que existe grande resistência dos fiéis à reeleição de Dilma justamente por que o governo petista quebrou sua promessa e de forma extra-oficial tornou legal tanto a união civil de homossexuais quanto o aborto.  A presidente vem se justificando que não mudou nenhuma lei com relação aos temas. Agora, além da criação do comitê ela quer se reunir com pastores para esclarecer o caso.
Quando surgiu o Partido da República e Ordem Social (PROS), seus líderes s anunciaram que não fariam parte da bancada evangélica. Contudo, se posicionaria favorável aos “temas evangélicos”, incluindo aborto, eutanásia e a homofobia.

 

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