sábado, 28 de fevereiro de 2015

O BRASIL E MANCHETE NO MUNDO INTEIRO POR CAUSA DA CORRUPÇÃO QUE FEIO DILMA

Brasil está em atoleiro e Dilma é fraca’, diz The Economist

Brasil no atoleiro. Revista britânica dedica mais uma capa ao país e afirma que o mesmo vive seu pior momento desde o início da década de 1990
Brasil no atoleiro. Revista britânica dedica mais uma capa ao país e afirma que o mesmo vive seu pior momento desde o início da década de 1990
Pela terceira vez em menos de dois anos, a revista britânica ‘The Economist’ volta a dedicar sua capa ao Brasil — e, novamente, não é por razões animadoras. Na edição latino-americana que chega às bancas, uma passista de escola de samba está em um pântano coberta de gosma verde com o título ‘O atoleiro do Brasil’. A reportagem que foi veiculada nesta quinta-feira (26) foi produzida por uma equipe de editores e jornalistas da publicação que passou uma temporada no Brasil para tomar pé da situação econômica. Os jornalistas estiveram em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Nas duas últimas capas que a Economist havia feito sobre o país (uma em setembro de 2013 e outra em outubro de 2014), a principal crítica até então recaía sobre a equipe econômica e a presidente Dilma Rousseff, que juntas haviam conseguido minar a credibilidade das contas públicas. Outra crítica recorrente era a política protecionista. Na edição recente, a revista poupa o novo ministro Joaquim Levy — mas não Dilma: “Escapar desse atoleiro seria difícil mesmo para uma grande liderança política. Dilma, no entanto, é fraca. Ela ganhou a eleição por pequena margem e sua base política está se desintegrando”, diz a revista.
Em editorial, a revista se refere ao Brasil como “antiga estrela da América Latina” e afirma que o país vive seu pior momento desde o início da década de 1990, período de instabilidade política, com o impeachment de Fernando Collor, e derrocada econômica, com a hiperinflação. “A economia do Brasil está uma bagunça, com problemas muito maiores do que o governo admite ou investidores parecem perceber”. Além da ameaça de recessão e da alta inflação, a revista cita como grandes problemas o fraco investimento, o escândalo de corrupção na Petrobras e a desvalorização cambial que aumenta a dívida externa em real das empresas brasileiras.
Capas da revista nos anos de 2009 e de 2013
Capas da revista nos anos de 2009 e de 2013
Segundo a publicação, Dilma Rousseff “pintou um quadro cor-de-rosa” sobre o Brasil durante a campanha eleitoral. A revista critica o fato de a presidente ter usado o discurso de que a oposição iria retirar as conquistas adquiridas nos últimos anos, como o aumento da renda e os benefícios sociais. “Apenas dois meses do novo mandato e os brasileiros estão percebendo que foi vendida uma falsa promessa”.
A Economist nota que boa parte dos problemas brasileiros foi gerada pelo próprio governo que adotou uma estratégia de “capitalismo de Estado” no primeiro mandato. Isso gerou fracos resultados nas contas públicas e minou a política industrial e a competitividade, diz. A revista destaca que Dilma Rousseff reconheceu parte desses erros ao convidar Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda. “No entanto, o fracasso do Brasil em lidar rapidamente com distorções macroeconômicas deixou o senhor Levy com uma armadilha de recessão”.
Entre as medidas para que o Brasil retome o caminho do crescimento sustentado, a revista diz que “pode ser muito esperar uma reforma das arcaicas leis trabalhistas”. “Mas ela deve pelo menos tentar simplificar os impostos e reduzir a burocracia sem sentido”, diz o texto, ao citar que há sinais de que o Brasil pode se abrir mais ao comércio exterior.
O editorial termina lembrando que o Brasil não é o único dos Brics em apuros. A Rússia está em situação pior ainda. A publicação ainda sugere que ainda é tempo para agir: “Mesmo com todos os seus problemas, o Brasil não está em uma confusão tão grande como a Rússia. O Brasil tem um grande e diversificado setor privado e instituições democráticas robustas. Mas seus problemas podem ir mais fundo do que muitos imaginam. O tempo para reagir é agora”.
Fonte: Veja

O BRASIL ESTA ANDANDO PARA TRAZ IGUAL CARANGUEJO

O nome do jogo é credibilidade /Há grande temor de que a perda do grau de investimento da Petrobras contamine com desconfiança toda a economia, o que seria desastroso – e o governo, o que seria catastrófico

O ministro da Fazenda Joaquim Levy: diante do atoleiro
O ministro da Fazenda Joaquim Levy: diante do atoleiro (André Coelho/Agência o Globo)
No ranking de fatores que define se as nações vão prosperar ou manter-se no atraso, a credibilidade figura no topo. É a confiança no futuro e nas instituições que, no fim das contas, faz com que as pessoas firmem contratos, invistam e emprestem dinheiro umas às outras. O economista americano e prêmio Nobel Douglass North, um dos que se debruçaram sobre o tema, demonstrou que a solidez das instituições é uma variável mais importante para o desenvolvimento de um país do que suas riquezas naturais, seu bom clima ou a fertilidade de seu solo — e que é a credibilidade que faz a diferença entre o crescimento e o atraso. O rebaixamento da nota da Petrobras pela agência de classificação de risco Moody’s, anunciado na semana passada, é sintoma de que o Brasil está realizando uma perigosa inflexão para o pior dos caminhos. Hoje, aos olhos do mundo, a maior companhia brasileira deixou de ser considerada um investimento seguro para se tornar uma aposta especulativa. A tendência é que em breve outras casas de avaliação de risco anunciem a mesma conclusão. Se isso ocorrer, os efeitos para a Petrobras serão nefastos. Mas, se a queda na confiança alastrar-se por toda a economia, os problemas do Brasil poderão atingir dimensões calamitosas.
Com a nova nota, fecham-se para a Petrobras os portões de um mercado de crédito de 15 trilhões de reais, três quartos do dinheiro disponível no planeta para empréstimos de melhor qualidade — leia-­se a juros mais baixos e com exigências de garantias mais brandas. Esse mercado agora se fecha porque a maior parte dos fundos de investimento e de pensão do mundo só pode aplicar seus recursos em títulos de companhias e países que tenham o selo de confiança de pelo menos duas das três grandes agências de risco — além da Moody’s, as outras são a Standard & Poor’s e a Fitch (que, por ora, mantêm a nota da Petrobras um nível acima do grau especulativo). Os 5 trilhões que sobram são disputados a cotoveladas por um contingente de companhias e países que, sem escolha, pagam caro pelo dinheiro e são obrigados a oferecer garantias draconianas por ele.
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

QUEM REALMENTE ESTARÁ POR TRAZ DISSO,SERA MANOBRA POLITICA ?

Decisão judicial pode tirar WhatsApp do ar em todo o Brasil

Imagem: DivulgaçãoUma decisão da justiça do Piauí pode tirar o aplicativo WhatsApp do ar em todo o Brasil. O juiz Luiz Moura Correia determinou que as empresas que fornecem acesso à internet bloqueiem o serviço de mensagens, que pertence ao Facebook.
A notícia publicada nos sites do O Globo e Época, foi confirmada a Exame.com pela Secretaria de Segurança Pública do Piauí. Uma foto do mandado judicial expedido pela justiça do Piauí, enviado à Telefônica Vivo e, supostamente, também a outras empresas de telecomunicações, foi publicada no site da Época. O texto diz:
“Suspenda temporariamente até o cumprimento da ordem judicial, em todo território nacional, em caráter de urgência no prazo de 24 horas após o recebimento, o acesso através dos serviços da empresa aos domínios whatsapp.net e whatsapp.com, bem como todos os seus subdomínios e todos os outros domínios que contenham whatsapp.net e whatsapp.com em seus nomes e ainda todos números de IP (Internet Protocol) vinculados aos domínios já acima citados”
A decisão foi tomada em 11 de fevereiro e teria sido comunicada à Telefônica Vivo no dia 19.
O motivo seria o descumprimento de uma ordem judicial anterior que pedia informações não liberadas pelo WhatsApp, de acordo com o site INFO. Essas informações estariam ligadas a um processo que teve início em 2013 e que corre em segredo de justiça.
Trata-se de uma investigação ligada à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, referente a imagens compartilhadas por usuários por meio do serviço WhatsApp, segundo a INFO.
A nota divulgada pela Secretaria de Segurança Pública do Piauí não explica por que o mandado judicial, publicado no dia 11 e encaminhado aos provedores de infraestrutura e às operadoras de telefonia móvel, não foi cumprido ainda.
No entanto, a nota cita que todas as decisões judiciais foram tomadas com base na Lei que instituiu e disciplinou o Marco Civil da Internet.
A Telefônica Vivo estaria, agora, numa batalha jurídica para cassar o mandado judicial.
Fonte: Exame
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O BRASIL ESTA PRESTE A EXPLODIR ,SERA UMA GUERRA CIVIL?

Presidente do PT no Rio prega ‘porrada’ contra adversários

Imagem: Reprodução/Facebook
Líder petista prega violência em post de rede social e afirmar ter sido um “recado político”
Confusão e pancadaria não são novidades para o PT. Em junho de 2013, militantes do partido compareceram a uma manifestação em São Paulo munidos de porretes e com disposição para briga física
Confusão e pancadaria não são novidades para o PT. Em junho de 2013, militantes do partido compareceram a uma manifestação em São Paulo munidos de porretes e com disposição para briga física
Horas depois de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fazer um discurso no Rio de Janeiro pedindo que os petistas não fujam do embate com a oposição mesmo que para isso tenham que recorrer à briga, o presidente do PT fluminense, Washington Quaquá, seguiu a mesma linha, defendendo publicamente “a porrada”. Em seu perfil no Facebook, o petista que também é prefeito de Maricá convocou a militância a “pagar com a mesma moeda” dos “burguesinhos” qualquer ataque que sofrer. “Agrediu, devolvemos dando porrada!”, propôs.
Na tarde de terça-feira (24), uma manifestação feita em frente à sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio, em favor da Petrobras, terminou em tumulto, com brigas, socos e pontapés. De noite, um vídeo postado nas redes sociais mostrava o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega sendo hostilizado no saguão do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, enquanto internava sua mulher.
No dia seguinte, quarta-feira (25), Quaquá afirmou que a mensagem que publicou no Facebook foi a forma que encontrou para mostrar descontentamento com o grupo que havia hostilizado o ex-ministro. O petista lembrou que Mantega apenas acompanhava a esposa, a psicanalista Eliane Berger Mantega, que faz tratamento de um câncer na unidade. No entanto, de acordo com Quaquá, o comentário, que começou como desabafo, “terminou com um recado político”.
Na postagem, o petista acusa os adversários de falso moralismo e de “quererem achincalhar um partido (PT) e uma militância.” O comentário do presidente regional do PT é acompanhado da foto de Mantega e do link de uma reportagem sobre o corrido no hospital.
Novos protestos e prenuncio de confusão
Centrais sindicais e movimentos sociais, como o MST, promoverão, por sua vez, no dia 13 de março, atos em diferentes cidades do país em defesa da Petrobras. O maior deles deve acontecer em São Paulo, na Avenida Paulista, às 15h. Há a expectativa de que o ex-presidente Lula participe da manifestação, já que na terça-feira, durante evento em defesa da Petrobras, o petista disse que compareceria se fosse convidado.
Os atos que sindicalistas e MST programam ocorrerão dois dias antes de uma série de manifestações agendadas pelas redes sociais em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, e o líder do MST, João Pedro Stédile, estarão no ato em São Paulo.
Kelly Masort, da direção nacional do MST, afirmou que o ato terá três eixos: defesa da Petrobras, dos direitos dos trabalhadores e pela reforma política. O movimento é a favor, por exemplo, do financiamento público de campanha.
Fonte: O Globo
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O GOVERNO ABUSOU NOS AUMENTOS PLANTOU E AGORA ESTA COLHENDO

Governo decide multar e aciona PF contra caminhoneiros /Além de aplicar multas de 5.000 reais a 10.000 reais, governo pretende identificar líderes dos protestos que travam as estradas em várias regiões

Gabriel Castro, de Brasília
Eduardo Cardozo durante coletiva em Brasília
José Eduardo Cardozo durante entrevista em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters)
Sem conseguir negociar com os caminhoneiros que bloqueiam estradas do país em diversos estados, o governo determinou que a Polícia Rodoviária Federal multe os motoristas parados nas rodovias. Além de notificá-los pela infração de trânsito, a decisão tem um objetivo mais importante: identificar os líderes do movimento grevista e, assim, permitir a aplicação de multas por desobediência às ordens judiciais que exigem a desobstrução das vias. Nesse caso, o valor a ser pago varia de 5.000 a 10.000 reais por hora.
A medida anunciada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, foi a solução encontrada pelo governo para permitir a punição dos grevistas, já que não há um sindicato ou entidade juridicamente constituída a ser responsabilizada pelo movimento. "O governo agirá firmemente no cumprimento da lei e das determinações judiciais", disse Cardozo.
O Executivo também determinou que a Polícia Federal abra inquérito para investigar a prática de crimes por participantes do movimento – entre eles, o de obstrução ao trânsito de outros veículos.
O último dado da Polícia Rodoviária Federal é que existem 97 pontos de bloqueio em sete estados.
O ministro da Justiça explicou que o governo negociou com os representantes constituídos da categoria, apesar de integrantes do movimento afirmarem que os sindicatos não os representam. "O governo reitera que a proposta que foi apresentada foi aceita pela maior parte dos trabalhadores", disse ele.
No início da tarde, três representantes do movimento dos caminhoneiros protocolaram um pedido de audiência com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto. Entre eles, está Ivar Schmidt, que esteve com o ministro nesta quarta e rejeitou a proposta do governo. O grupo pede uma redução, ainda que temporária, no valor do óleo diesel.
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Protestos bloqueiam trânsito para caminhões em rodovias do oeste catarinense
Protestos bloqueiam trânsito para caminhões em rodovias do oeste catarinense - Márcio Cunha/Mafalda Press/Folhapress

O GOVERNO CORRENDO ATRÁS DO PREJUÍZO

Governo limita gastos de ministérios a R$ 75 bi até abril /Decreto publicado nesta quinta-feira e detalhado pelo Ministério da Fazenda sinaliza comprometimento com o cumprimento da meta fiscal

Governo publica decreto que limita gastos de Ministérios até abril
Governo publica decreto que limita gastos de Ministérios até abril (Ueslei Marcelino/Reuters)
Uma edição extra do Diário Oficial da União foi publicada nesta quinta-feira com o decreto 8.412, que define limites para os gastos não-obrigatórios do governo, também chamados de discricionários, nos quais estão inseridos investimentos e transferências para programas sociais. O decreto vale para o primeiro quadrimestre do ano. Segundo o texto, o valor máximo que poderá ser desembolsado até abril é de 75,15 bilhões de reais. Deste total, 59,98 bilhões de reais serão direcionados para despesas de custeio e 15,17 bilhões de reais para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O decreto sinaliza o comprometimento de todo o governo federal com a realização do ajuste fiscal necessário para 2015, no mesmo dia em que o resultado primário do governo foi divulgado: a economia feita para o pagamento dos juros da dívida em janeiro ficou em 10 bilhões de reais, o menor valor para o mês desde 2009. Em nota à imprensa, o Ministério da Fazenda informa que o ministro Joaquim Levy terá autorização, preventivamente, para ampliar ou remanejar os valores, por ato próprio ou delegação. A medida, de acordo com a nota, visa a permitir o tratamento de situações excepcionais e que requeiram atendimento imediato. 
Ainda segundo a nota, o Ministério afirmou que a medida tem o objetivo de ajudar a recuperar a credibilidade das contas públicas. E acrescentou: “a proposta de decreto ao tempo em que preserva a execução de atividades prioritárias dos diversos órgãos, dos fundos e das entidades do Poder Executivo também sinaliza o efetivo comprometimento de todo o governo federal com a realização do ajuste fiscal necessário”.
O Ministério da Educação recebeu autorização para gastar até 10,7 bilhões no primeiro quadrimestre do ano. Já o Ministério da Saúde poderá desembolsar até 28,4 bilhões de reais. A pasta de Desenvolvimento Social, responsável pelos repasses ao Bolsa Família, poderá desembolsar até 9,8 bilhões de reais no período.
Segundo o Ministério da Fazenda, o decreto preserva a execução de atividades prioritárias dos diversos órgãos, dos fundos e das entidades do Poder Executivo. O valor total fixado para despesas discricionárias na proposta orçamentária de 2015 é de 291 bilhões Já a perspectiva de cumprimento da meta fiscal para o ano é de 66,3 bilhões de reais, ou 1,2% do PIB.
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

ESTAS PALAVRAS VEIO DO CORAÇÃO SE TODOS PENSASSEM ASSIM TERÍAMOS UM MUNDO MELHOR

Stephen Hawking: a agressividade pode destruir a humanidade / Para físico britânico, ser agressivo pode ter sido vantajoso nos tempos em que o homem vivia nas cavernas, mas perdeu o sentido evolutivo

O físico Stephen Hawking com a americana Adaeze Uyanwah, no Museu de Ciência de Londres
O físico Stephen Hawking com a americana Adaeze Uyanwah, no Museu de Ciência de Londres (Facebook/Reprodução)
Três meses depois de dizer que a inteligência artificial pode acabar com a humanidade, o físico britânico Stephen Hawking afirmou que, se o homem não mudar seu comportamento agressivo, poderá ser exterminado.

A declaração foi feita durante uma visita ao Museu de Ciência de Londres, na semana passada. Na ocasião, Hawking ciceroneava a professora americana Adaeze Uyanwah, que venceu um concurso com mais de 10.000 participantes para conhecer Londres.

Durante o tour, Adaeze perguntou ao físico qual defeito da humanidade ele mudaria, se fosse possível. “A falha humana que eu mais gostaria de corrigir é a agressividade”, respondeu. “Ela pode ter sido uma vantagem na época do homem das cavernas, para obter comida, território ou parceiro de reprodução, mas agora ameaça destruir todos nós.” A agressividade, combinada com uma guerra nuclear, pode "acabar com a civilização e a talvez com a humanidade".
Leia também:
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Questionado sobre a qualidade humana que gostaria de exaltar, escolheu a empatia. “Ela nos une de uma forma amorosa e pacífica”, disse.

Hawking afirmou ainda que o futuro da nossa espécie está fora da Terra. “O espaço representa um importante seguro de vida para a nossa sobrevivência, pois pode evitar o desaparecimento da humanidade por meio da colonização de outros planetas”.
(Da redação de VEJA.com)
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CORRA A TRAZ DO PREJUÍZO PRESIDENTA DILMA O TEMPO ESTA SE ESGOTANDO

Governo promete fim da blindagem a ministros no Congresso / Para melhorar diálogo com parlamentares, a promessa é de que ministros comparecerão sempre que forem convocados em comissões temáticas

Gabriel Castro, de Brasília
Ministro de Relações Institucionais, Pepe Vargas, recebeu líderes de doze partidos aliados na Câmara
Ministro de Relações Institucionais, Pepe Vargas, recebeu líderes de doze partidos aliados na Câmara (Agência Brasil)
O governo continua buscando a retomada do campo perdido no relacionamento com os parlamentares. Na tarde desta terça-feira, o ministro de Relações Institucionais, Pepe Vargas, recebeu líderes de doze partidos aliados na Câmara. No início do encontro, também estavam presentes os ministros da Previdência, Carlos Gabas, e do Planejamento, Nelson Barbosa. Além de pedir o apoio na aprovação das medidas do ajuste fiscal, os representantes do Executivo se dispuseram a intensificar as idas ao Parlamento.  
O recado dado – ou pelo menos a promessa feita – foi: não haverá blindagem para evitar que ministros compareçam ao Congresso. O objetivo é melhorar o diálogo com os parlamentares e reduzir as queixas sobre a falta de comunicação do Executivo com o Legislativo.
Se a nova linha for mesmo adotada, o governo também vai evitar o desgaste causado pelas convocações de ministros em comissões temáticas. Sempre que a oposição tenta aprovar um requerimento exigindo que algum ministro compareça para tratar de um tema espinhoso, a base se esforça para blindar o governo. Agora, diz o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), isso não vai mais ocorrer. "Vamos acabar com essa firula da oposição, que toda a vida mete um requerimento de convocação e o ministro não vem. O ministro vem. O governo tem todo o interesse de povoar esta casa com a presença dos ministros nas comissões e no plenário. Não tem mais crise sobre isso. Convida-se, vem e se discute tudo", disse o petista.
Ainda como parte da estratégia de reaproximação do governo com o Congresso, o ministro da Educação, Cid Gomes, vai à Câmara nesta terça-feira para despachar com deputados. Na semana que vem, Arthur Chioro, da Saúde, fará o mesmo. 


Guimarães também admitiu que as medidas provisórias que endurecem as regras para a concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários devem ser alteradas no Congresso. Ele ainda rechaçou a expressão "ajuste fiscal": "A partir de agora eu vou mudar essa nomenclatura. Não são medidas de ajuste fiscal coisa nenhuma. São medidas que visam reposicionar os benefícios previdenciários dentro de uma lógica moralizadora", disse Guimarães.
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domingo, 22 de fevereiro de 2015

A PRESIDENTA DILMA ESTA ANDANDO NA CONTRA MÃO ATE QUANDO

Dilma aceita credenciais da Venezuela e repete discurso de não interferência

Presidente Dilma Rousseff com a embaixadora da Venezuela, María Lourdes Urbaneja Durant
(Roberto Stuckert Filho /PR)
A política de dois pesos, duas medidas, continua. No mesmo dia em que recusou a credencial do embaixador da Indonésia para atuar no Brasil, Dilma Rousseff recebeu as credenciais da nova embaixadora venezuelana, Maria Lourdes Urbaneja Durant. A cerimônia foi realizada nesta sexta-feira, um dia depois da prisão do prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma, um dos maiores críticos do governo de Nicolás Maduro. O opositor foi levado pela polícia chavista em uma ação truculenta, que envolveu vários homens e envolveu agressão ao político. Maduro disse que ele responderá pela vaga acusação de cometer "delitos contra a paz".
Questionada se não havia constrangimento em receber as credenciais da embaixadora de um país que executa prisões de políticos contrários ao governo, a presidente voltou a recorrer ao discurso de não interferência. "Não posso receber um embaixador baseado nas questões internas do país. Eu recebo os embaixadores baseado nas relações que estabelecem com o Brasil", declarou, acrescentando que "o foco" do Brasil é fundamentalmente as relações que mantém com aquele país.
O próprio Ledezma cobrou várias vezes uma palavra de repúdio da presidente brasileira sobre os abusos sofridos pela oposição venezuelana. Durante a onda de protestos contra Maduro, no ano passado, ele postou: “Você esteve presa por três anos, sofreu um stress feroz, inimaginável, tal como sofrem nossos estudantes, Dilma. Não seja cúmplice, por favor".
Mas Dilma voltou a silenciar, e ainda fez questão de mostrar que a situação da Venezuela é completamente diferente da Indonésia, que já executou um brasileiro condenado por tráfico no mês passado e incluiu um segundo brasileiro na fila da morte, sem aceitar os apelos do governo brasileiro para transferi-lo para um hospital psiquiátrico. "O foco nosso é fundamentalmente essas relações e é isso que explica o fato da gente ter postergado o recebimento das credenciais da Indonésia".
(Com Estadão Conteúdo)
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FAZER EXERCÍCIOS NÃO E SÓ ESTÉTICA E SAÚDE

Emagrecimento

Seis estratégias para perder barriga / Não existe fórmula mágica: associar dieta e atividade física é a maneira mais eficiente de eliminar medidas no abdômen

Patricia Orlando
barriga
Barriga: gordura pode se acumular na camada subcutânea ou na viceral (Jupiterimages/Thinkstock/VEJA)
Está descontente com a sua barriga? A genética pode não ser favorável, mas apostar em dieta saudável e exercícios físicos ajuda a eliminar o problema. 
A gordura se acumula na região abdominal de duas maneiras: na camada subcutânea ou na visceral. Na região subcutânea, isto é, logo abaixo da pele, a gordura não causa prejuízos à saúde — por formar os culotes, por exemplo, seu efeito é somente estético. Esse tipo de gordura é mais difícil de eliminar porque tem o metabolismo lento, isto é, demora para responder aos estímulos do organismo.
Já a gordura na camada visceral se fixa no interior da cavidade abdominal e está em constante atividade metabólica. “Essa gordura aumenta as taxas de ácido graxo no organismo e eleva o risco de doenças como o diabetes”, diz Henrique Suplicy, endocrinologista e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Em mulheres, a gordura visceral oferece perigo quando a circunferência abdominal é maior que 88 centímetros; em homens, o limite é 102 centímetros.
Dieta — Para se livrar dos dois tipos de gordura, não existe fórmula milagrosa. A estratégia é aliar dieta à prática de atividade física. Na alimentação, deve-se ingerir menos calorias e evitar alimentos como fritura, carne vermelha, refrigerante, doce e embutido. Já o exercício precisa ser feito pelo menos três vezes por semana — e com moderação. “Quando a atividade aeróbia é realizada em duração prolongada e alta intensidade, o corpo troca a gordura pelo carboidrato como fonte energética”, diz Rodrigo Minoru, biomédico e professor do Centro de Metabolismo em Exercício Físico e Nutrição da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Treinos curtos e intensos, intercalados com um programa de fortalecimento muscular, são mais eficientes para emagrecer do que treinos longos e extenuantes.
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UM DITADO POPULAR DILMA ESTA MAIS PERDIDA QUE CEGO EM TIROTEIO

Dilma diz que governo não tem como bancar reajuste do IR acima de 4,5% / A presidente lembrou que já mandou a proposta de correção nesse limite duas vezes ao Congresso. "Vou chegar à terceira vez"

"Eu tenho um compromisso e vou cumprir meu compromisso, que é de 4,5%", diz Dilma sobre reajuste do IR
"Eu tenho um compromisso e vou cumprir meu compromisso, que é de 4,5%", diz Dilma sobre reajuste do IR (Ed Ferreira/Estadão Conteúdo)
A presidente Dilma Rousseff (PT) avisou nesta sexta-feira que o seu compromisso é com o reajuste da tabela do imposto de renda de pessoa física (IRPF) em apenas 4,5%. Segundo Dilma, se o Congresso derrubar o veto que impedia o reajuste de 6,5%, o governo não terá como bancar este valor. "Nós não estamos vetando porque queremos. Nós estamos vetando porque não cabe no orçamento público", declarou em rápida entrevista, no Palácio do Planalto.
"Eu tenho um compromisso e vou cumprir meu compromisso, que é de 4,5%", insistiu. Quando os repórteres reiteraram que o Congresso já disse que vai derrubar os 4,5%, Dilma respondeu: "eu sinto muito, eu sinto muito". E emendou: "se por algum motivo, não quiserem os 4,5%, nós vamos ter de abrir um processo de discussão novamente. Nunca deixamos de esconder que era 4,5%. O governo só tem condições para olhar os 4,5%". Dilma sinalizou, no entanto, que pode negociar sobre a legislação que trata de benefícios como pensão por morte e pagamento de seguro-desemprego. 
Na entrevista, a presidente ainda lembrou que já mandou a proposta de reajuste de 4,5% para o Congresso por pelo menos duas vezes. "Eu já mandei duas vezes. Vou chegar à terceira vez", comentou, explicando que vetou porque não tinha condições de pagar mais do que 4,5% de reajuste. "Vetei sim e vetei não é porque não queira fazer. Vetei porque não tem recursos pra fazer. É essa questão. Meu compromisso é 4,5%", reforçou.
Benefícios - Na quinta-feira, o tema foi discutido em reunião no Planalto da presidente Dilma com os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa. A reunião, que em parte contou com a presença do ministro da Previdência, Carlos Gabas, tratou também da flexibilização de benefícios como pagamento de pensão por morte ou pagamento de seguro-desemprego.
Questionada se vai flexibilizar as medidas provisórias que encaminhou ao Congresso que preveem alterações nas regras de concessão de benefícios, a presidente declarou que está propondo "aperfeiçoamento da legislação".
Essa foi a primeira entrevista que a presidente concedeu no segundo mandato. Dilma está sendo cobrada por estar trancada no Planalto e não estar dialogando com o Congresso, onde já sofreu várias derrotas.
(Com Estadão Conteúdo
fonte veja 

Segio Lima Artesanato

 
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