quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O PAPA VAI EMBORA MAS IGREJA CATÓLICA DA CALOTE NO BRASIL

EMPRESAS DENUNCIAM CALOTE NA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
Grupo de empresários pretende se unir e se queixar com o arcebispo, dom Orani Tempesta. “Se for preciso compro uma passagem para ir ao Vaticano me queixar ao Papa”, afirmou Reynaldo Porto, dono da Recon eventos, que diz ter recebido apenas R$ 1,4 milhão de um contrato fechado em R$ 3 milhões pelo gradeamento de rua em várias áreas do Rio
8 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 08:38
Fonte: Jornal Eletrônico 247
Ao menos dez empresas que prestaram serviços à Jornada Mundial da Juventude reclamam de atrasos de pagamento. Segundo informação do colunista Ancelmo Gois, do Globo, um grupo de empresários pretende se unir e se queixar com o arcebispo, dom Orani Tempesta.
Um deles é Reynaldo Porto, dono da Recon eventos, que tem cerca de 200 funcionários, que diz ter recebido apenas R$ 1,4 milhão de um contrato fechado em R$ 3 milhões pelo gradeamento de rua em várias áreas do Rio.
“Se for preciso compro uma passagem para ir ao Vaticano me queixar ao Papa”, afirmou, acrescentando que o atraso nos pagamentos é "um desrespeito com quem trabalhou".


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

A PRESIDENTE DILMA EM QUEDA LIVRE NAS PESQUISAS

Popularidade de Dilma cai de 55% para 31%, diz CNI/Ibope
A queda de 24 pontos porcentuais coincidiu com o aumento de quem considera o governo Dilma ruim ou péssimo, categoria que subiu de 13% para 31%
Segundo as entidades, a queda em relação à sondagem anterior, feita em junho, reflete o aumento de preços e as recentes manifestações que tomaram as ruas do país
Brasília - A popularidade da presidente Dilma Rousseff caiu de 55% para 31%, apontou a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Ibope divulgada na tarde desta quinta-feira, 25.
Leia Mais
·         09/08/2013 | Dilma diz que inflação está sob controle
·         09/08/2013 | Dilma vai ao Congresso para aplacar crise
Segundo as entidades, a queda em relação à sondagem anterior, feita em junho, reflete o aumento de preços e as recentes manifestações que tomaram as ruas do país.
A queda de 24 pontos porcentuais coincidiu com o aumento de quem considera o governo Dilma ruim ou péssimo, categoria que subiu de 13% para 31%. Ao todo, 37% dos entrevistados consideram o governo da presidente regular.
A perda de popularidade da presidente Dilma também apareceu na comparação com o governo anterior, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pela primeira vez no atual governo, o porcentual de pessoas que considera a gestão Dilma pior do que a de Lula foi a mais escolhida entre as opções apresentadas. Entre os entrevistados, 46% afirmaram de consideram a gestão Dilma pior do que a de Lula, ante 25% em junho.
Áreas de atuação
A avaliação do governo Dilma por área de atuação mostrou que a saúde é tem o pior desempenho, de acordo com o levantamento. A área foi assinalada por 71% dos entrevistados. Segurança pública aparece em segundo lugar, com 40%, seguida por educação, com 37%. O combate às drogas aparece na quarta colocação, seguido por combate à corrupção.
Habitação é a área em que o governo federal apresenta melhor desempenho, com 28%. A segunda área é fome e miséria, com 23%, seguida por capacitação profissional, com 22% das respostas.

A CNI informou que a pesquisa foi feita entre 9 e 12 de julho, com 7.686 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 434 municípios. A margem de erro é de dois pontos porcentuais. É a primeira pesquisa do CNI/Ibope que capta o impacto das recentes manifestações na popularidade da presidente.

O MUNDO PRECISA CUIDAR MAIS DA NATUREZA

Quanto custa a destruição do meio ambiente?
De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), a destruição da natureza causa prejuízos anuais de até 8 trilhões de reais
E olha que o estrago pode ser até maior, já que o Pnuma não leva em conta todas as atividades destrutivas no planeta, pois nem sempre é possível convertê-las em valores monetários. O montante desperdiçado equivale a mais de 10% do valor do que a natureza gera para a humanidade. Ao todo, "serviços" como água potável, solos férteis e outros recursos naturais rendem 79 trilhões de reais por ano. Se o ritmo de devastação não diminuir, em 40 anos o preju anual pode chegar a 7% da riqueza produzida no planeta, ou seja, pouco mais de 31 trilhões de reais. Para fazer essas contas alarmantes, a ME usou relatórios do Pnuma publicados entre 2008 e 2010. 

PREJU GLOBAL - Ações do homem e da própria natureza detonam o meio ambiente e custam caro para o planeta: 

EXTINTOS SELVAGENS 
Cerca de 21% das espécies de mamíferos, 12% das aves, 28% dos répteis e 35% dos invertebrados estão ameaçados de extinção.
 

DESMATAMENTO 
PREJUÍZO ANUAL - R$ 3,5 trilhões 
A principal causa dos desmatamentos pelo mundo é a necessidade de criar mais espaço para agricultura. O resultado disso é a chamada conversão de habitat - destruição das florestas para fins comerciais. A América do Sul e a África foram os continentes que registraram maior perda líquida de florestas nos últimos dez anos. Vale lembrar que as florestas compõem 31% da superfície terrestre. O consolo é que o ritmo do desmatamento diminuiu cerca de 18% nesta década
 

• Entre 2001 e 2010, foram desmatados 130 mil km2. Comparando com os anos 90, porém, o mundo deixou de perder uma área florestal equivalente ao estado de Alagoas
 
• Com a média anual de 13 mil km2 desmatados, dá para dizer que 1 m2 desmatado "custa" R$ 270. Nesta "cotação", o desmatamento da Amazônia ao longo da história equivale a R$ 231 trilhões
 
• Na África Subsaariana, que inclui 47 países, como Senegal e Quênia, a erva-bruxa invasora ocasionou cerca de R$ 12 bilhões por ano de prejuízos nas culturas de milho
 
• O desmatamento na Amazônia caiu 74% entre 2003 e 2009
 

ESPÉCIES INVASORAS 
PREJUÍZO ANUAL - R$ 2,5 trilhões 
Espécies animais e vegetais que invadem ecossistemas também causam muito prejuízo mundo afora. No reino animal, os invasores desequilibram a cadeia alimentar e, entre os vegetais, competem com espécies cultivadas por recursos essenciais, como água, luz e oxigênio, além de hospedar pragas. Isso aumenta o custo de produção dos alimentos e compromete a fertilidade do solo
 

• Os coelhos causam R$ 655 milhões de perdas à agricultura da Austrália todo ano
 
• A introdução do parasita Gyrodactylus salaris fez com que a densidade de salmões na Noruega caísse em 86%, gerando um prejuízo estimado em R$ 35 milhões
 

Pragas Brasilis - Espécies invasoras do Brasil:
 
* Tiririca (Cyperus rotundus) - Comum nas lavouras de milho, feijão e cana-de-açúcar
 
* Tiriricão (Cyperus esculentus) - Frequente em culturas de café, cana-de-açúcar, arroz e maçã
 
* Grama-seda (Cynodon dactylon) - Marca presença em pastagens e em culturas de milho, soja e uva
 

OUTROS 
PREJUÍZO ANUAL - R$ 2 trilhões 
Aqui entram vários estragos "menores" no meio ambiente, como desgaste dos solos, pesca excessiva e extinção de espécies. De acordo com a agrônoma Patrícia Monquero, da Ufscar, há três formas de degradação do solo: química (queda de fertilidade), física (erosão, compactação) e biológica (perda de biodiversidade). A sobrepesca é um problema tão grave que já atinge 80% dos estoques pesqueiros mundiais
 

• Cerca de 25% dos solos estão degradados (30% dessa área é de florestas, 20% pertencem a áreas agrícolas e 10% a pastos). O estrago é maior na África, na Austrália, na Ásia e na América do Sul
 
• Atualmente, os esforços de pesca são cinco vezes maiores do que na década de 1970. Ou seja, é preciso gastar cinco vezes mais tempo e dinheiro para pescar a mesma quantidade de 40 anos atrás
 
• Os países que mais sofrem com sobrepesca são os africanos Mauritânia, Gâmbia, Senegal e Serra Leoa
 
• Entre 1995 e 2005, o capim-chorão (Eragrostis plana) causou R$ 51 milhões em prejuízos à agricultura gaúcha
 
• O mexilhão-zebra e a amêijoa-asiática, moluscos introduzidos por acidente no litoral dos EUA, dão um preju anual de R$ 8,8 bilhões
 
• Todo ano, há um prejuízo mundial de R$ 60 bilhões relativo ao que é pescado e não é consumido
 


terça-feira, 6 de agosto de 2013

NO BRASIL MÉDICOS LUTAM POR CONDIÇÕES DE ATENDER MELHOR A POPULAÇÃO

Médicos suspendem atendimentos em protesto contra governo
Profissionais de ao menos 12 estados e do DF paralisaram atividades.
Segundo federação, casos de urgência e emergência serão atendidos.
Do G1, em Brasília
385 comentários

Médicos de ao menos 12 estados e doDistrito Federal suspenderam nesta terça-feira (30)  os atendimentos na rede pública e privada de saúde, segundo sindicatos da categoria. Também houve protestos em frente a hospitais.
A greve é para marcar posição da categoria contra decisões do governo federal, como a contratação de profissionais estrangeiros pelo programa Mais Médicos e os vetos à legislação do Ato Médico, que estabelece as atribuições dos profissionais de  medicina. A expectativa é de que nesta quarta (31) ocorram protestos em outros quatro estados. Em nota, o governo disse que "lamenta" eventuais prejuízos causados à população.
Apesar da greve, a Federação Nacional dos Médicos (Fenam), que representa 53 sindicatos, informou que orientou para que casos de urgência e emergência sejam atendidos. Os clientes de planos de saúde também serão afetados pela greve. É segunda vez, em um intervalo de uma semana, que a categoria cruza os braços em protesto contra decisões do governo federal.
Veja abaixo a situação nos estados.
Maranhão
Os médicos
 fizeram manifestação na Praça Gonçalves Dias, em São Luís, contra os vetos da presidente Dilma Rousseff à lei do Ato Médico e contra a contratação de médicos estrangeiros pelo governo federal, prevista no programa Mais Médicos.
Espírito Santo
Profissionais das redes pública e privada
 pararam na  manhã esta terça. De acordo com o Sindicato dos Médicos do estado (Simes), a decisão foi tomada com objetivo de lutar por melhorias na categoria e também por direitos de estudantes de medicina.
Goiás
Além de suspender os atendimentos nas redes pública e privada, médicos de Goiás promoveram uma passeata que reuniu cerca de 500 profissionais e estudantes, segundo relatos da Fenam. Os manifestantes, informou a entidade, se concentraram na sede do Conselho Regional de Medicina e depois saíram em caminhada até o prédio da superintendência goiana da Fundação Nacional da Saúde (Funasa). Para informar a população sobre os motivos da greve, os  médicos ergueram faixas e distribuíram panfletos ao longo do caminho com explicações sobre as reivindicações da categoria. Segundo o Conselho Regional de Medicina, a paralisação foi
 "expressiva".
saiba mais
Ceará
Dezenas de médicos e estudantes de medicina realizaram um
 abraço simbólico no entorno do Hospital Geral de Fortaleza (HGF). Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos do estado (Simec) , José Maria Pontes, o ato  foi realizado em apoio ao movimento nacional contra o Programa Mais Médicos e os vetos à lei do Ato Médico. No interior do estado, cerca de 50 médicos e estudantes de medicina de Juazeiro do Norterealizaram um protesto na contra o programa Mais Médicos.
Amazonas
Em Manaus,
 dezenas de médicos protestaram em frente ao Hospital 28 de Agosto, Zona Centro-Sul da cidade. A previsão é de que os manifestantes continuem o protesto por ruas da cidade. Consultas previstas para serem realizadas nesta terça estão sendo remarcadas pelas secretarias de saúde do estado e do município.
Paraná
Pelo menos 50% dos médicos aderiram à paralisação, de acordo com o Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná (Simepar).
 Centenas de médicos se reuniram na Praça Rui Barbosa, no Centro de Curitiba, por volta das 11h, e seguiram para a Boca Maldita, também no Centro, para protestar. Durante a tarde, eles vão se dividir em grupos para percorrer praças e hospitais da cidade. Em Cascavel, profissionais e estudantes fizeram um ato público.
Rio Grande do Sul
No Rio Grande do Sul também
 houve remarcação de consultas. As urgências e emergências das unidades de saúde recebem pacientes, mas consultas agendadas para esta terça e para a quarta estão sendo remarcadas. De acordo com o Sindicato Médico do RS (Simers), algumas instituições comunicaram a população sobre a mobilização, e a orientação é evitar a procura por médicos.
Médicos protestam no centro de Curitiba (PR)
(Foto: Rodolfo Buhrer/Fotoarena/Estadão Conteúdo)
Minas Gerais
Em Governador Valadares, no leste do Minas Gerais, os
 médicos também aderiram à paralisação e vão atender apenas aos casos de urgência e emergência. Na cidade de Timóteo, no Vale do Aço mineiro, os médicos estão trabalhando com a escala mínima em todas as unidades de saúde. Na região de Montes Claros, norte do estado, médicos e estudantes de medicina também aderiram à paralisação nacional. Em Uberaba e Uberlândia médicos paralisaram asatividades ambulatoriais e consultaseletivas
Rondônia
Em Porto Velho,
 cerca de 200 médicos pararam os atendimentos em apoio à greve nacional, segundo o Sindicato dos Médicos de Rondônia (Simero). A paralisação irá durar 48h e apenas atendimentos de urgência e emergência estão sendo realizados nos hospistais da capital.
Distrito Federal 
Médicos
 interromperam parcialmente atendimentos não emergenciais a pacientes das redes pública e privada de saúde. O sindicato dos médicos informou que nos hospitais de Base, Regional da Asa Norte e no Regional de Ceilândia a adesão é de cerca de 70% da categoria, e em Taguatinga, de 50%. A Secretaria de Saúde informou que não tinha avaliação da adesão dos médicos da rede pública. O sindicato não soube estimar quantos médicos da rede privada paralisaram as atividades.
Sergipe
Médicos se
 reuniram com deputados federais em Aracaju. O encontro ocorreu na sede dos Sindicatos dos Médicos em mais um dia de paralisação, que  será repedido nesta quarta-feira (31), com a realização de assembleia.
Rio de Janeiro  
Médicos, estudantes e residentes fazem manifestação que começou na tarde desta terça-feirano Hemorio e seguem até a Prefeitura, na Cidade Nova, no Centro.
Acre
O Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC)
 visitou unidades de saúde do estado para protestar contra o Mais Médicos. De acordo com o presidente do sindicato, José Ribamar, durante as visitas o sindicato irá tentar 'alertar' os médicos e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre o programa.
Médicos realizam protesto no Rio (Foto: Reynaldo Vasconcelos/Futura Press/ Estadão COnteúdo)
Outros estados
Em São Paulo, nesta terça, a previsão é de paralisação somente dos médicos residentes. Na quarta, os demais também devem aderir ao movimento.
Como cada entidade estadual tem autonomia para decidir sobre a duração da greve, os sindicatos de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Tocantins optaram por participar da mobilização da Fenam somente na quarta-feira.
A primeira paralisação dos médicos, no dia 23 de julho, contou com a adesão de ao menos 16 estados, informou a Fenam.
As paralisações fazem parte do calendário de greve estabelecido pela Fenam para registrar o descontentamento da categoria com as medidas adotas pelo Executivo federal sem o consentimento dos médicos. Conforme a entidade, “caso não haja avanços no movimento”, os sindicatos médicos poderão decretar greve por tempo indeterminado a partir de 10 de agosto, dia em que está agendada a última atividade das paralisações relâmpago.
No dia 8 de agosto está programada uma marcha de profissionais da medicina em Brasília. Na ocasião, será realizada uma audiência pública sobre o Mais Médicos no Congresso Nacional.
Batalha judicial
A crise entre as entidades médicas e o governo federal acabou nos tribunais. Inconformados com as medidas adotadas pelo Executivo para tentar suprir a carência de médicos em regiões pobres, a Fenam, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Médica Brasileira (AMB)
 ingressaram com diferentes ações judiciais para tentar suspender o programa Mais Médicos.
Na última sexta (26), o presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, negou pedido da AMB para suspender a medida provisória que criou o Mais Médicos. Segundo o magistrado, não cabe ao Supremo definir se a MP atendeu às exigências de relevância e urgência, como reclamavam as associações.
tópicos:

Os pobres que dependem da saúde estão sendo usado como moeda de troca pela presidente Dilma para dizer que esta tudo bem, porque mais médicos se nos hospitais não tem macas para que os pacientes deitam aparelho de exame não existem laboratórios só em hospitais das capitais,nos municípios pobres como que um profissional vai medicar um paciente sem ter um diagnostico certo não precisamos de mais médicos mas sim de condições deles trabalharem,recente em brasília um medico ficou 8 h dentro de uma ambulância com um paciente muito grave e não tinha leito nos hospitais, ele chorava olhando para o paciente sem poder fazer nada,
prepara primeiro os hospitais com a modernidade dos estádios da FIFA  faz mais hospitais em todo Brasil com padrão FIFA ai sim pensa em mais médicos jogar os profissionais sem condições de trabalho e mesma coisa que colocar uma pessoa sem habilitação no volante de um ônibus lotado vai ser uma tragédia anunciada.          

Segio Lima Artesanato

 
Template Desenvolvido Blogger
/>